O arquétipo da Mulher Selvagem, bem como tudo o que está por trás dele, é o benfeitor de todas as pintoras, escritoras, escultoras, dançarinas, pensadoras, rezadeiras...de Cíntia, das Rosanas, de Heloísa, de Gabriela, de Camila, de Lílian, de Vica, de Simone..(me perdoem se esqueci de alguma mulher selvagem)!!! de todas as que procuram e as que encontram, pois elas todas se dedicam a inventar, e essa é a principal ocupação da Mulher Selvagem.
Como toda arte, ela é visceral. Ela sabe rastrear e correr, convocar, repelir e..pedalar. Hoje foi um pedal com a alma feminina...obrigado Sidney Ricardo Magall, você é muito especial por proporcionar momentos como essel!!!
Dia agradabilíssimo, sempre des-rotiniza quando a gente pedala junto! hoje vi que o pedal educa, quando podemos exercitar o respeito e a cordialidade que o dia a dia muitas vezes afugenta; O pedal relembra nosso espírito combativo, quando dizemos: - subi, mais alto hoje que a trilha passada!! E, o pedal, é único para cada pessoa, quando chego, na minha velocidade, inteira, looouca para uma nova aventura!!!
Tem pedal para todo mundo
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